Você conhece a “Bolha Social”?
Chamada assim por acontecer nas redes sociais, a bolha é uma limitação de informações que se dá como consequência de nossas interações (curtidas, comentários, compartilhamentos, cliques e views) no conteúdo postado por perfis pessoais e páginas. Quanto mais você confirma um certo gosto ou interesse na rede, mais ela te mostra conteúdo relacionado ao já acessado e engajado. Ou seja, se você interage com conteúdo que mostre cachorros, mais publicações relacionadas a cachorros vão aparecer para você.
Mas isso é bom ou ruim?
Com esse processo, você tem em sua timeline um ambiente “confortável” composto por um grupo de pessoas e páginas que expressam as mesmas opiniões. Porém também é aí que mora o perigo: quando só se vê um lado da história, a disseminação de #fakenews nas redes sociais é facilitada. Além disso, a bolha faz com que a pluralidade de pensamentos, a oportunidade de entender opiniões contrárias e ter debates construtivos sejam perdidas – fora o sentimento de ver sempre a mesma coisa. Já passou por isso?
É possível sair da bolha social?
Como essa bolha é criada pelo próprio mecanismo existente nas redes sociais, especialmente pelo Facebook, é difícil combatê-la, mas é possível se autorregular. Uma boa dica é buscar informação também em veículos de comunicação, como jornais e revistas, com posicionamento adverso ao seu e até mesmo visitar, nas redes sociais, perfis que podem contribuir com a diversidade da sua timeline – há, inclusive, a opção de ver as publicações de algumas páginas de forma prioritária, basta selecionar o “ver primeiro”.
Mas a busca por pluralidade pode e deve ir muito além do seu perfil de usuário nas redes sociais. Trazer informações diversas e abrangentes para as páginas de empresas e marcas também é uma forma de obter awareness e gerar engajamento orgânico. Quer saber como? Entre em contato com a gente!